Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Química de São Carlos (IQSC) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Frank Nelson Crespilho é químico brasileiro, nascido em Jau-SP, com carreira dedicada à fronteira entre bioeletroquímica, energia sustentável e saúde. Formado pela Universidade de São Paulo (USP), onde também obteve os títulos de mestre, doutor e livre-docente, Crespilho consolidou um percurso de pesquisa interdisciplinar, com ênfase na integração de sistemas biológicos a materiais eletroativos. Sua trajetória inclui formações e colaborações internacionais, como Universidade de Coimbra (Portugal), California Institute of Technology Caltech (EUA), Max Planck Institute for Solid State Research (Alemanha), Harvard University (EUA), e Universidade do Minho (Portugal). Ao longo dos últimos 20 anos, Crespilho coordenou projetos em múltiplas frentes científicas da Bioeletroquímica, com destaque para o desenvolvimento de biochips implantáveis, bio-baterias e a proposta da Catálise Tridimensional, publicada na Nature Communications. Durante a pandemia de COVID-19, liderou uma resposta rápida na área de diagnóstico molecular, com impacto nacional e colaborações transdisciplinares. Além de seu trabalho científico, tem contribuído ativamente para a formação de recursos humanos qualificados, tendo orientado mais de 60 estudantes de graduação e pós-graduação. É autor e editor de livros científicos e detentor de patentes nas áreas de bioeletrônica e diagnóstico. Seu trabalho tem sido reconhecido com diversos prêmios nacionais e internacionais, incluindo o Kurt Politzer de Inovação e o Electrochimica Acta Travel Award for Young Electrochemists, concedido pela Sociedade Internacional de Eletroquímica. Já publicou mais de 140 artigos científicos internacionais, com mais de 5.000 citações. Compoe o quadro editorial da resvistas cientificas internacionais ChemElectrochem (Wiley), Bioelectrochemistry (Elsevier) e ACS Measurements (American Chemical Society). Foi incluído na lista dos 2 de cientistas mais influentes do mundo, segundo levantamento da Universidade de Stanford (EUA). Atuou em diversas comissões e conselhos cientificos e acadêmicos, como Membro Afiliado da Academia Brasileira de Ciencias, Vice Coordenador do Instituto de Estudos Avançados (IEA-São Carlos) e Membro Titular do Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia E Inovação - COMCITI-SC. (Fonte: Currículo Lattes)
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